Aí está um ponto digno de comentário, o suicídio é visto normalmente pelo suicida como uma forma de sair de um estado mental, afinal é tão insuportável o que se está vivendo que melhor conseguir uma maneira de "parar" tudo.
O problema é que, do ponto de vista budista, na verdade nada cessará, o estado mental presente no momento da morte determina o estado futuro daquela onda cármica, e assim será muito influente em qualquer manifestação posterior que venha a ocorrer.
Visto assim o suicídio é a perda de uma oportunidade de solver o presente e uma projeção para o futuro de tudo o que está aqui e de forma bem menos controlável.
Este mesmo argumento pode ser usado para explicar porque a pena de morte não seria uma solução em absoluto para o problema de conduta, simplesmente acrescenta mais aversões e consolida a situação cármica projetando-a para o futuro.
O problema é que, do ponto de vista budista, na verdade nada cessará, o estado mental presente no momento da morte determina o estado futuro daquela onda cármica, e assim será muito influente em qualquer manifestação posterior que venha a ocorrer.
Visto assim o suicídio é a perda de uma oportunidade de solver o presente e uma projeção para o futuro de tudo o que está aqui e de forma bem menos controlável.
Este mesmo argumento pode ser usado para explicar porque a pena de morte não seria uma solução em absoluto para o problema de conduta, simplesmente acrescenta mais aversões e consolida a situação cármica projetando-a para o futuro.