Seria possível progredir na prática sozinho ou em um grupo que não possui vínculo com mestres e professores regulares do zen? A resposta é um grande não. Pode-se andar um pouco, mas a prática estaciona em um dos numerosos obstáculos que só um orientador experiente pode indicar. Mesmo aparentes estados serenos são uma possível prisão permanente, um quietismo inútil para a realização espiritual.
Por esta e outras razões não devemos ficar desconectados da linhagem dos mestres e patriarcas. É preciso estar vinculado à instituição e à orientação. Os que criticam as instituições olvidam que sem elas os ensinamentos teriam sido perdidos. E que sem linhagem todos os que tentaram caminhos independentes desapareceram na história. Clubes de meditação, sem raízes nos patriarcas, falecem como plantas raquíticas, perdidos muitas vezes em disputas internas por poder e liderança.
Por esta e outras razões não devemos ficar desconectados da linhagem dos mestres e patriarcas. É preciso estar vinculado à instituição e à orientação. Os que criticam as instituições olvidam que sem elas os ensinamentos teriam sido perdidos. E que sem linhagem todos os que tentaram caminhos independentes desapareceram na história. Clubes de meditação, sem raízes nos patriarcas, falecem como plantas raquíticas, perdidos muitas vezes em disputas internas por poder e liderança.