Os chineses poderiam ter
colonizado as Américas por volta de 1.400, pois eles tinham navios muito maiores e
melhores que os navios europeus. Todavia, o imperador da China decidiu que não
queria fazer essas explorações para o mundo exterior, porque a China era o
império do centro, então de que adiantaria o contato com os bárbaros? Em meados
do século XIX, a Terra estava coberta de ferrovias, e os Estados Unidos tinham
sido atravessados da costa leste à costa oeste por ferrovias. A China, então, construiu, em
1885, uma ferrovia com 25 quilômetros. No ano seguinte, o imperador
mandou destruir, porque para ele as coisas novas os iriam atrapalhar.
Se não fossem por essas ideias, por essas grades mentais do povo chinês de outrora, provavelmente seríamos descendentes de chineses e eu estaria falando em mandarim agora com vocês. O que aconteceu foi que Portugal pensava diferente e não quis acreditar nos mitos horríveis que existiam naquela época sobre essas viagens, de modo que descobriram novos territórios, expandiram o mundo e conquistaram territórios.
Aquilo que você acredita, aquilo que você pensa é mais importante. Esse conceito é muito importante para nós, porque como nós pensamos a vida vai fazer toda a diferença, não só para nós mesmos, como também para nossos familiares e pessoas que têm contato conosco.
[Trecho de palestra proferida por Meihô Genshô Sensei]
Se não fossem por essas ideias, por essas grades mentais do povo chinês de outrora, provavelmente seríamos descendentes de chineses e eu estaria falando em mandarim agora com vocês. O que aconteceu foi que Portugal pensava diferente e não quis acreditar nos mitos horríveis que existiam naquela época sobre essas viagens, de modo que descobriram novos territórios, expandiram o mundo e conquistaram territórios.
Aquilo que você acredita, aquilo que você pensa é mais importante. Esse conceito é muito importante para nós, porque como nós pensamos a vida vai fazer toda a diferença, não só para nós mesmos, como também para nossos familiares e pessoas que têm contato conosco.
[Trecho de palestra proferida por Meihô Genshô Sensei]