Eu queria falar um pouquinho para vocês sobre a voz de Buda, temos alguns contos zen sobre este assunto. Um dos contos é sobre um mestre que está andando com o discípulo à beira de um regato e pergunta para o discípulo: Ouves o ruído do regato? E o discípulo diz: Sim.
O mestre diz: Então não tenho mais nada para te ensinar.
Uma variação dessa história é a mesma coisa. Em um bosque o mestre pergunta: Sentes o perfume dos ciprestes? O discípulo responde que sim e ele diz: Então não tenho mais nada para te ensinar.
Na realidade não é como qualquer pessoa, mas está sentindo o agora, neste instante? Ou está caminhando e a cabeça está perdida? Pensando em preocupações, planos para o futuro, o que eu vou comer na janta ou qualquer coisa assim… A mesma coisa sobre o som do regato. (Continua)
O mestre diz: Então não tenho mais nada para te ensinar.
Uma variação dessa história é a mesma coisa. Em um bosque o mestre pergunta: Sentes o perfume dos ciprestes? O discípulo responde que sim e ele diz: Então não tenho mais nada para te ensinar.
Na realidade não é como qualquer pessoa, mas está sentindo o agora, neste instante? Ou está caminhando e a cabeça está perdida? Pensando em preocupações, planos para o futuro, o que eu vou comer na janta ou qualquer coisa assim… A mesma coisa sobre o som do regato. (Continua)